quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Amo-te

Eu amo-te nem sei bem porque. Amo-te por tudo, e amo-te por nada. Amo-te porque me fazes feliz, porque me fazes sorrir. Amo-te porque me chamas à razão, mas sempre pelo bem, nunca para me rebaixar. Amo-te porque és meu irmão, acima de tudo. Amo-te porque tens esse meio sorriso que me tira do sério. Amo-te porque me abraças como mais ninguém abraça. Amo-te porque sabes apreciar um silêncio da mesma forma que eu. Amo-te porque me percebes, mesmo quando mais ninguém percebe. Amo-te porque me aturas e tens uma paciência de santo, e amo-te porque gostas de mim e não consideras aturar-me um sacrifício. Amo-te porque me amas. Amo-te porque lutaste por mim, entendeste os meus medos. Amo-te porque não foste embora. Amo-te porque contigo aprendo sempre. Amo-te porque detestas tanta coisa que eu gosto. Amo-te porque somos tão parecidos e tão diferentes ao mesmo tempo. Amo-te porque sempre houve qualquer coisa a puxar-me para ti, mesmo quando eu não queria. E amo-te porque me fazes feliz, e isso para mim chega.

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